Tempo, tempo, tempo, tempo...

sábado, 29 de junho de 2013

Política em Campina Grande


Acho "interessante" os caminhos/reflexos fruto do movimento de mobilizações ocorridas em nosso município. Antes, não se ouvia tanto da classe política a defesa de um valor da tarifa de ônibus que atendesse às necessidades da população... quase não se ouvia falar em baixar o valor da tarifa como algo possível e justo...
Gestões/gestores passaram e não se viu muita (ou pouca) exposição por parte dos nossos representantes na Câmara, na PMCG se colocando à favor do POVO, de seus eleitores que são usuários de transporte público... Por que será que hoje depois dessa movimentação nas ruas as coisas mudaram???
Devemos lembrar que os mesmos representantes políticos devem ficar contentes, pois são muitos os problemas sociais que precisam ser trabalhados e que eles devem prestar atenção e cumprir com suas obrigações e atribuições perante a função que estão (temporariamente) exercendo...
Chega de ficar ocupando a cadeira na câmara e recebendo um alto salário para ficar de conchavos e elaborações TOLAS... chega de nomes de ruas, praças, títulos para fulano, beltrano e tanta bajulação... Queremos que nossa cidade seja conhecida como a cidade onde existe SAÚDE, EDUCAÇÃO, MORADIA, EMPREGO, CULTURA com qualidade para os cidadãos que não vão obter esses serviços no mercado... Esses são direitos constituídos e que devem ser preservados, mantidos e efetivados.
Chega de ideias de privatização, sucateamento e precarização dos serviços públicos.
Queremos que os recursos sejam destinados para a execução de políticas voltadas à população como um todo.
Chega de blá blá blá... vão trabalhar!
Oxalá, estejamos acordando e que comecemos a realmente fiscalizarmos o trabalho dessa classe que ganha para representar os nossos interesses.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Passando a limpo...

Que país é este?!

 

Leituras...



Artigo: DROGAS = ATENÇÃO: Não temos como acabar. Mas, é preciso ficar atento e aprender a conviver com esse fenômeno. Revista Hoje. Ano II – Nº 02. Jan/2010. Campina Grande, PB.

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Artigo: DROGAS: a importância dos programas de prevenção no ambiente de trabalho. Revista Contadores em Ação. Ano IV – Nº 04. Set/2012. Campina Grande, PB.
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Escolhas - Ser de Esquerda

Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Texto de Fernando Evangelista
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" No fundo da alma de qualquer povo dormem, ignoradas, forças infinitas. Quem as souber despertar, moverá montanhas." (Gustavo Barroso)

"Compara-se muitas vezes a crueldade do homem à das feras, mas isso é injuriar estas últimas". (Dostoievski)

"O desenvolvimento humano só existirá se a sociedade civil afirmar cinco pontos fundamentais: igualdade, diversidade, participação, solidariedade e liberdade."
(Betinho
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"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons." Martin Luther King



Antoine de Saint-Exupery
 
"A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar". Fernando Birri

"Eles não sabem que o sonho é uma constante da vida tão concreta como outra coisa qualquer. Eles não sabem nem sonham que o sonho comanda a vida, que sempre que um homem sonha o mundo pula e avança como bola colorida entre as mãos de uma criança". (Antônio Gedeão)


“Quando os problemas se tornam absurdos, os desafios se tornam apaixonantes.” (Dom Helder Câmara) 


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DROGAS: O QUE PODEMOS FAZER PARA AMENIZAR AS 
CONSEQUÊNCIAS DESTA QUESTÃO SOCIAL?

A dependência química é um sério problema social que vem pedindo respostas a todos os que integram a sociedade, pois não faz distinção de credo, etnia, cor, posição política e/ou status social.
O fenômeno do uso e dependência de drogas está a cada dia se tornando uma questão social de difícil controle e um dos agentes causadores da violência urbana tão presente na atualidade. O dependente está deixando uma posição isolada (de usuário), passando a ser percebido como um gerador em potencial de riscos para a sua vida e para a vida de todos os que estão a sua volta em casa, nas ruas e no seu ambiente de trabalho.
O consumo e/ou abuso de drogas apresenta-se como um grande desafio para as famílias, os governos, as empresas e a sociedade de um modo geral. Precisamos, encontrar meios que minimizem este mal, tendo em vista que resolver o problema no sentido de eliminar as drogas da face da terra é algo que não irá acontecer; o que temos que fazer é buscar estratégias que possibilitem tratar esta problemática de forma a sair dessa situação sem grandes perdas. Compreender esse fenômeno, tal qual se configura hoje, requer um exercício de análise e de reflexão, sem moralismos e preconceitos, mas, sobretudo, com boa vontade e sentimento de empatia.
Acreditamos que a prevenção ainda é a melhor solução, pois além de custar menos (ao Governo, instituições e famílias) que os tratamentos de desintoxicação para dependentes químicos, não esperam o mal estar posto, mas se antecipa a ele, gerando muito mais benefícios e reduzindo os números de novos usuários e dependentes.   (Adenize de Oliveira Chagas – Assistente Social e Coordenadora de Projetos da ONG PROAMEV).
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Dica de leitura...
Boaventura de Sousa Santos
Dica de leitura: http://www.boaventuradesousasantos.pt/pages/pt/livros.php
Boaventura de Sousa Santos GO SE (Coimbra, 15 de Novembro de 1940) é doutor em sociologia do direito pela Universidade de Yale, professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, Distinguished Legal Scholar da Faculdade de Direito da Universidade de Wisconsin-Madison e Global Legal Scholar da Universidade de Warwick. É também director dos Centro de Estudos Sociais e do Centro de Documentação 25 de Abril[1], e Coordenador Científico do Observatório Permanente da Justiça Portuguesa[2] - todos da Universidade de Coimbra.
Participa da coordenação científica dos seguintes Programas de Doutoramento:
- Direito, Justiça e Cidadania no Século XXI
- Democracia no Século XXI
- Pós-Colonialismos e Cidadania Global
Dirige as seguintes colecções:
  • Saber imaginar o social[3]
  • A sociedade Portuguesa perante os desafios da globalização[4]
  • Reinventar a emancipação social: para novos manifestos[5]
Tem trabalhos publicados sobre globalização, sociologia do direito, epistemologia, democracia e direitos humanos. Os seus trabalhos encontram-se traduzidos em espanhol, inglês, italiano, francês e alemão.[6]
É internacionalmente reconhecido como um intelectual importante da área de ciências sociais, e tem especial popularidade no Brasil, onde participou de três edições do Fórum Social Mundial em Porto Alegre.
Seus escritos dedicam-se ao desenvolvimento de uma Sociologia das Emergências, que segundo ele procuraria valorizar as mais variadas gamas de experiências humanas, contrapondo-se a uma "Sociologia das Ausências", responsável pelo desperdício da experiência - como exposto em seus livros Renovar a Teoria Crítica e Reinventar a Emancipação Social, que apresente idéias elaboradas anteriormente em Um Discurso sobre as ciências. A herança contratualista é bem marcada em suas obras e seus textos se remetem à organização de contratos sociais que sejam verdadeiramente capazes de representar valores universais.
Também é poeta, autor do livro Escrita INKZ: antimanifesto para uma arte incapaz.
Uma de suas preocupações é aproximar a ciência do senso comum, com vista a ampliar o acesso ao conhecimento. Por isso, é acusado por alguns sociólogos ortodoxos de integrar o campo dos que capitularam a uma espécie de demagogia sociológica, como Jacques Rancière, Luc Boltanski e outros. Como afirma em Um discurso sobre as ciências, a ciência pós-moderna deve voltar-se ao senso comum e inclusive tornar-se senso comum - sendo decorrentes dessa afirmação, as divergências dos diferentes cientistas.
Defensor da ideia de que movimentos sociais e cívicos fortes são essenciais ao controlo democrático da sociedade e ao estabelecimento de formas de democracia participativa, foi inspirador e sócio fundador em 1996 da Associação Cívica Pro Urbe (Coimbra).
Sua trajetória recente é marcada pela proximidade com os movimentos organizadores e participantes do Fórum Social Mundial e pela participação na coordenação de uma obra coletiva de pesquisa denominada Reinventar a Emancipação Social: Para Novos Manifestos.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Boaventura_de_Sousa_Santos 
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EU... 
(Parte I)

Considero-me uma pessoa bacana. Tenho 38 anos de caminhada; sou uma canceriana convicta. Opto sempre por estar do lado do bem; cultivo os valores da ética e da Paz Universal. Busco sempre ser uma companheira de militância da vida juntamente com a noção de respeito e solidariedade.
Hoje, não defendo nenhum partido político, embora existam uns que definitivamente não dá pra entender, mas, por outro lado existem alguns que são até “simpáticos” – acho que de simpáticos veio à expressão simpatizante...
Adoro contemplar o céu, o mar, andar descalça na areia da praia... A natureza, de fato, é a minha maior motivação, pois só através dela consigo relaxar um pouco e renovar minhas energias. Ela é a fonte perene na qual o meu ser mergulha, se banha, se cria e se recria.
Embora não consiga manter a atenção por minutos seguidos no mesmo foco, cultivo a ideia de gostar da leitura (por isso compro livros mesmo sabendo que talvez nunca venha a lê-los, mas sei que eles estão lá “a espera de um milagre”...)
Acredito que a maneira mais prática de conquistarmos nossos ideais é através da luta diária e da perseverança (sou brasileira e não desisto nunca).
Viver é uma dádiva... Pouco sabemos a respeito da vida a não ser que um dia ela findará, por isso, basta viver um dia de cada vez, e viver intensamente na medida das nossas forças e dos nossos esforços.
Sou um ser em constante estado de transformação...


EU... 
(Parte II)

Sou Assistente Social, trabalho com crianças, adolescentes e jovens numa ONG. Tenho paixão pelo que faço. Persigo a Felicidade e acredito na Beleza pura da vida, embora muitas vezes tenha vontade de abandonar tudo e sair correndo dessa Selva de pedra, pois o mundo atual está meio bagunçado, para não dizer caótico. Adoro Viver a vida e observar a vida alheia, ou a vida d'O outro, no bom sentido, claro! 
Já encontrei o meu Louco amor. Ele é pra mim o meu Bem amado, meu Partido alto, meu Astro, minha Celebridade, e com ele é tudo por Passione. Ficaria aqui a falar mais sobre mim, mas chega de Tititi, pois Por amor irei agora aquecer os Laços de família antes que Exploda coração e não reste Pedra sobre pedra. bjs
 
(Obs.: Fiz esse textinho inspirada no gosto de um amigo por novelas globais)


A casa é sua...