Tempo, tempo, tempo, tempo...

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Passando a limpo...

Que país é este?!

 

Leituras...



Artigo: DROGAS = ATENÇÃO: Não temos como acabar. Mas, é preciso ficar atento e aprender a conviver com esse fenômeno. Revista Hoje. Ano II – Nº 02. Jan/2010. Campina Grande, PB.

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Artigo: DROGAS: a importância dos programas de prevenção no ambiente de trabalho. Revista Contadores em Ação. Ano IV – Nº 04. Set/2012. Campina Grande, PB.
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Escolhas - Ser de Esquerda

Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Texto de Fernando Evangelista
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" No fundo da alma de qualquer povo dormem, ignoradas, forças infinitas. Quem as souber despertar, moverá montanhas." (Gustavo Barroso)

"Compara-se muitas vezes a crueldade do homem à das feras, mas isso é injuriar estas últimas". (Dostoievski)

"O desenvolvimento humano só existirá se a sociedade civil afirmar cinco pontos fundamentais: igualdade, diversidade, participação, solidariedade e liberdade."
(Betinho
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"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons." Martin Luther King



Antoine de Saint-Exupery
 
"A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar". Fernando Birri

"Eles não sabem que o sonho é uma constante da vida tão concreta como outra coisa qualquer. Eles não sabem nem sonham que o sonho comanda a vida, que sempre que um homem sonha o mundo pula e avança como bola colorida entre as mãos de uma criança". (Antônio Gedeão)


“Quando os problemas se tornam absurdos, os desafios se tornam apaixonantes.” (Dom Helder Câmara) 


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DROGAS: O QUE PODEMOS FAZER PARA AMENIZAR AS 
CONSEQUÊNCIAS DESTA QUESTÃO SOCIAL?

A dependência química é um sério problema social que vem pedindo respostas a todos os que integram a sociedade, pois não faz distinção de credo, etnia, cor, posição política e/ou status social.
O fenômeno do uso e dependência de drogas está a cada dia se tornando uma questão social de difícil controle e um dos agentes causadores da violência urbana tão presente na atualidade. O dependente está deixando uma posição isolada (de usuário), passando a ser percebido como um gerador em potencial de riscos para a sua vida e para a vida de todos os que estão a sua volta em casa, nas ruas e no seu ambiente de trabalho.
O consumo e/ou abuso de drogas apresenta-se como um grande desafio para as famílias, os governos, as empresas e a sociedade de um modo geral. Precisamos, encontrar meios que minimizem este mal, tendo em vista que resolver o problema no sentido de eliminar as drogas da face da terra é algo que não irá acontecer; o que temos que fazer é buscar estratégias que possibilitem tratar esta problemática de forma a sair dessa situação sem grandes perdas. Compreender esse fenômeno, tal qual se configura hoje, requer um exercício de análise e de reflexão, sem moralismos e preconceitos, mas, sobretudo, com boa vontade e sentimento de empatia.
Acreditamos que a prevenção ainda é a melhor solução, pois além de custar menos (ao Governo, instituições e famílias) que os tratamentos de desintoxicação para dependentes químicos, não esperam o mal estar posto, mas se antecipa a ele, gerando muito mais benefícios e reduzindo os números de novos usuários e dependentes.   (Adenize de Oliveira Chagas – Assistente Social e Coordenadora de Projetos da ONG PROAMEV).
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Dica de leitura...
Boaventura de Sousa Santos
Dica de leitura: http://www.boaventuradesousasantos.pt/pages/pt/livros.php
Boaventura de Sousa Santos GO SE (Coimbra, 15 de Novembro de 1940) é doutor em sociologia do direito pela Universidade de Yale, professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, Distinguished Legal Scholar da Faculdade de Direito da Universidade de Wisconsin-Madison e Global Legal Scholar da Universidade de Warwick. É também director dos Centro de Estudos Sociais e do Centro de Documentação 25 de Abril[1], e Coordenador Científico do Observatório Permanente da Justiça Portuguesa[2] - todos da Universidade de Coimbra.
Participa da coordenação científica dos seguintes Programas de Doutoramento:
- Direito, Justiça e Cidadania no Século XXI
- Democracia no Século XXI
- Pós-Colonialismos e Cidadania Global
Dirige as seguintes colecções:
  • Saber imaginar o social[3]
  • A sociedade Portuguesa perante os desafios da globalização[4]
  • Reinventar a emancipação social: para novos manifestos[5]
Tem trabalhos publicados sobre globalização, sociologia do direito, epistemologia, democracia e direitos humanos. Os seus trabalhos encontram-se traduzidos em espanhol, inglês, italiano, francês e alemão.[6]
É internacionalmente reconhecido como um intelectual importante da área de ciências sociais, e tem especial popularidade no Brasil, onde participou de três edições do Fórum Social Mundial em Porto Alegre.
Seus escritos dedicam-se ao desenvolvimento de uma Sociologia das Emergências, que segundo ele procuraria valorizar as mais variadas gamas de experiências humanas, contrapondo-se a uma "Sociologia das Ausências", responsável pelo desperdício da experiência - como exposto em seus livros Renovar a Teoria Crítica e Reinventar a Emancipação Social, que apresente idéias elaboradas anteriormente em Um Discurso sobre as ciências. A herança contratualista é bem marcada em suas obras e seus textos se remetem à organização de contratos sociais que sejam verdadeiramente capazes de representar valores universais.
Também é poeta, autor do livro Escrita INKZ: antimanifesto para uma arte incapaz.
Uma de suas preocupações é aproximar a ciência do senso comum, com vista a ampliar o acesso ao conhecimento. Por isso, é acusado por alguns sociólogos ortodoxos de integrar o campo dos que capitularam a uma espécie de demagogia sociológica, como Jacques Rancière, Luc Boltanski e outros. Como afirma em Um discurso sobre as ciências, a ciência pós-moderna deve voltar-se ao senso comum e inclusive tornar-se senso comum - sendo decorrentes dessa afirmação, as divergências dos diferentes cientistas.
Defensor da ideia de que movimentos sociais e cívicos fortes são essenciais ao controlo democrático da sociedade e ao estabelecimento de formas de democracia participativa, foi inspirador e sócio fundador em 1996 da Associação Cívica Pro Urbe (Coimbra).
Sua trajetória recente é marcada pela proximidade com os movimentos organizadores e participantes do Fórum Social Mundial e pela participação na coordenação de uma obra coletiva de pesquisa denominada Reinventar a Emancipação Social: Para Novos Manifestos.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Boaventura_de_Sousa_Santos 
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EU... 
(Parte I)

Considero-me uma pessoa bacana. Tenho 38 anos de caminhada; sou uma canceriana convicta. Opto sempre por estar do lado do bem; cultivo os valores da ética e da Paz Universal. Busco sempre ser uma companheira de militância da vida juntamente com a noção de respeito e solidariedade.
Hoje, não defendo nenhum partido político, embora existam uns que definitivamente não dá pra entender, mas, por outro lado existem alguns que são até “simpáticos” – acho que de simpáticos veio à expressão simpatizante...
Adoro contemplar o céu, o mar, andar descalça na areia da praia... A natureza, de fato, é a minha maior motivação, pois só através dela consigo relaxar um pouco e renovar minhas energias. Ela é a fonte perene na qual o meu ser mergulha, se banha, se cria e se recria.
Embora não consiga manter a atenção por minutos seguidos no mesmo foco, cultivo a ideia de gostar da leitura (por isso compro livros mesmo sabendo que talvez nunca venha a lê-los, mas sei que eles estão lá “a espera de um milagre”...)
Acredito que a maneira mais prática de conquistarmos nossos ideais é através da luta diária e da perseverança (sou brasileira e não desisto nunca).
Viver é uma dádiva... Pouco sabemos a respeito da vida a não ser que um dia ela findará, por isso, basta viver um dia de cada vez, e viver intensamente na medida das nossas forças e dos nossos esforços.
Sou um ser em constante estado de transformação...


EU... 
(Parte II)

Sou Assistente Social, trabalho com crianças, adolescentes e jovens numa ONG. Tenho paixão pelo que faço. Persigo a Felicidade e acredito na Beleza pura da vida, embora muitas vezes tenha vontade de abandonar tudo e sair correndo dessa Selva de pedra, pois o mundo atual está meio bagunçado, para não dizer caótico. Adoro Viver a vida e observar a vida alheia, ou a vida d'O outro, no bom sentido, claro! 
Já encontrei o meu Louco amor. Ele é pra mim o meu Bem amado, meu Partido alto, meu Astro, minha Celebridade, e com ele é tudo por Passione. Ficaria aqui a falar mais sobre mim, mas chega de Tititi, pois Por amor irei agora aquecer os Laços de família antes que Exploda coração e não reste Pedra sobre pedra. bjs
 
(Obs.: Fiz esse textinho inspirada no gosto de um amigo por novelas globais)


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